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Guia do RH Estratégico para 2024

Segundo a Deloitte (1), empresas que usam people analytics para tomar decisões melhores tem um lucro médio 82% maior que as que não usam.

Dados ajudam o seu RH a ser mais estratégico. Quer evoluir o seu RH também?

Então aproveite esse guia gratuito que aborda seis temáticas que precisam estar no seu radar para avançar a sua gestão de pessoas!

Role a tela para começar e boa leitura!

Imagem decorativa - Tabuleiro de xadrez

INTRODUÇÃO

O RH vem passando por muitas transformações nas últimas décadas e esse processo foi acelerado ainda mais com a pandemia da Covid-19. São mudanças significativas desde o modelo de trabalho até tomadas de decisão e ciclo de gente.

Com tantas novidades, e uma evolução constante, é fundamental estar preparado para o que vem a seguir e entender como estar com um RH realmente estratégico para encarar o futuro.

A principal definição deste modelo de gestão é a integração da equipe de recursos humanos na estratégia da empresa. Com a tecnologia e as ferramentas corretas para acumular e interpretar dados e métricas em People Analytics, é possível otimizar os resultados e performance em toda a organização.

Imagem Ilustrativa - Dardo no alvo
Imagem Ilustrativa - Gráficos

PEOPLE ANALYTICS

Esse conceito está sendo cada vez mais difundido. O People Analytics consiste em processar um volume relevante de dados de diferentes aspectos da gestão de pessoas para entender tendências de comportamento na equipe e promover uma tomada de decisão efetiva com base em métricas e dados reais, ao invés de achismos.

Ao conseguirmos insights embasados, é possível predizer turnover, prováveis talentos, futuros líderes e várias outras coisas com maior precisão.

O People Analytics é a solução para problemas do dia a dia por meio de uma melhor combinação do que há de mais moderno na psicologia organizacional e tecnologia de dados. 

Quer saber como evoluir na implementação de dados no seu RH?

Desenvolvemos uma metodologia de avaliação da maturidade analítica das áreas de gestão de pessoas com base na nossa experiência com mais de 400 clientes.

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O RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

Geralmente, todo o processo de otimização do RH começa com o recrutamento. Nessa frente, um tópico que não podemos perder de vista é o fit cultural. Ele é parte determinante para promover a cultura ideal na empresa. Não há como abrir exceções para a contratação de funcionários destoantes dos comportamentos, valores e atitudes esperadas.

Os modelos tradicionais de triagens de currículo estão ultrapassados. A experiência do candidato e a promoção da marca empregadora fazem parte do escopo essencial na hora de trazer os melhores talentos para o seu negócio. Você precisa combinar os melhores métodos de seleção com uma comunicação, alinhamento e experiência do candidato muito bem pensadas.

Construir uma equipe em que todos promovam os mesmos ideais e que se complete é muito mais vantajoso para ter melhores resultados e reter os talentos na organização do que seguir o modelo antigo de recrutamento.

Para chegar lá é necessário ter as ferramentas corretas. Além da gestão efetiva das vagas e garantia de boa comunicação com os candidatos, utilizar assessments para medir cultura, habilidades e personalidade pode ser essencial para garantir a pessoa certa no lugar certo.

A seleção de candidatos com o pool já pré-triado e definido é muito mais fácil. Os candidatos que encaixem na cultura organizacional e tenham o melhor potencial para a posição vão para as entrevistas.

Imagem Ilustrativa - Reunião

Evolua o seu Recrutamento e Seleção com a Mindsight

Acreditamos em um retorno das práticas de seleção ao que é essencial: garantir a contratação das melhores pessoas.

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ESTRATÉGIA, METAS E RESULTADOS

Como já dissemos anteriormente, é fundamental que a equipe de gestão de pessoas faça parte do planejamento e estratégia da  organização. Para conseguir os resultados esperados, é necessário traçar metas.

Tanto para tarefas cotidianas do RH, como para objetivos futuros. Alguns exemplos podem ser:

  • Desenvolver a cultura organizacional;
  • Diminuir as taxas de turnover;
  • Deixar o processo de recrutamento e seleção mais ágil.
Enfim, são diversas metas que podem ser definidas em longo ou curto prazo. O maior desafio aqui é ter uma meta que seja alcançável, ao mesmo tempo em que seja uma tarefa desafiadora e que traga um avanço novo e real para a área.

É necessário dar uma atenção maior para as metas no momento do planejamento e não só em situações de crise como acontece em muitas empresas. Dessa forma, é possível evitar reestruturações e reconsiderações a curto ou médio prazo.

Para formular as metas é preciso também entender como está mercado, quais as tecnologias estão disponíveis e como valorizar o seu capital humano.

Imagem Ilustrativa - Homem em frente à parede de post its

Assim, o RH começa a se tornar proativo e entender mais de todos os processos da empresa e não ocupa mais a função de justificar decisões arbitrarias e privilégios para quem ocupa cargos mais importantes.

O foco deve ser melhorar o desempenho individual e os resultados da organização. Se falta treinamento em algum time, é possível investir nessa área, se o problema for de infraestrutura, o investimento pode ir para esse lado. Por isso é importante conhecer toda a estrutura organizacional e fazer parte da estratégia.

Com a otimização criada com base no People Analytics, a equipe de gestão tem os dados, a teoria e as ferramentas corretas para identificar os problemas e tomar as melhores decisões junto da liderança.

A TOMADA DE 
DECISÃO DE GENTE

Entendendo os processos da empresa e estruturando a etapa de recrutamento e seleção com dados, falta trabalhar e desenvolver o processo de tomada de decisão.

Você já escolheu a melhor pessoa para a vaga. Ela tem o fit cultural com sua organização e o potencial para desenvolvimento. Agora resta desenvolver propriamente esse funcionário.

Como fazer a equipe atingir seu potencial? Bem, esse processo é complexo e passa por diversas questões do RH. Satisfação, performance, remuneração, promoção, engajamento são algumas delas.

Nesse momento, ao invés de só o RH participar da estratégia, é necessário que as lideranças, por meio de fóruns e outros processos colegiados participem da tomada de decisão de gente.

Saber se as metas individuais e coletivas estão sendo alcançadas, se alguém caiu drasticamente de rendimento ou está destoando das outras pessoas, se alguém está se destacando e pode ficar descontente com a remuneração. Novamente são muitas métricas.

Por isso, é fundamental ter as ferramentas corretas para ter dados precisos de maneira ágil à disposição.

O RH não pode mais tomar decisões por achismos.

Conte com a Mindsight para tomar decisões com base em dados:

A VANTAGEM 
COMPETITIVA

Saber qual é o posicionamento da sua organização no mercado é extremamente importante, mas muitas vezes esse entendimento é deixado de lado.

Em um país como o Brasil, em que muitas empresas fecham as portas, ou tem dificuldade de abrí-las, a vantagem competitiva se torna ainda mais importante.

Basicamente o conceito é definido como o conjunto de atributos ou características que posicionam uma empresa, ou marca, à frente das outras concorrentes do mercado. A razão pela qual se escolhe uma antes da outra.

O modelo foi proposto e estudado por Michael Porter, que escreveu o livro homônimo enquanto lecionava na Harvard Business School.

Porter lista as cinco principais forças que se deve enfrentar para desenvolver a Vantagem Competitiva:

1. A ameaça de novos entrantes: Se a oportunidade para novos players for alta, cada vez mais novos concorrentes vão chegar com recursos e capacidade produtiva para ganhar uma parcela do mercado. O resultado disso pode ser uma queda no ticket médio e aumento do custo com base em alguns fornecedores.

2. O poder de barganha dos fornecedores: O que nos leva a segunda força. Dependendo de qual setor for a organização, os fornecedores conseguem influenciar muito nos valores. Se a sua organização depender muito deste setor, ela pode se tornar refém dos valores e modelos propostos por eles.

3. A ameaça de produtos substitutos: Se alguém consegue resolver o mesmo problema que você, a situação pode ser complicada. O produto substituto não necessariamente precisa ser aquele igual ao seu. Se uma solução alternativa, como uma nova tecnologia surgir, o mercado pode optar pelo produto substituto ao invés do seu.

4. A rivalidade entre os concorrentes: Se existem muitos players no mesmo mercado de sua organização, o setor terá um crescimento menor, um excesso de produtividade e pouca oportunidade para inovação.

5. O poder de barganha dos compradores: Oferecer produtos para clientes não segmentados é sempre um maior desafio. Essa força é mais dependente das anteriores. Se sua organização tiver muitos concorrentes, uma barreira de entrada baixa no seu negócio e problemas com fornecedores, você inverte a balança da vantagem comercial para a mão dos compradores.

Analisando essas cinco forças, você entende mais o mercado de atuação de sua organização e consegue desenvolver uma vantagem competitiva a partir do seu ticket médio e capacidade de inovação. 

Imagem Ilustrativa - Lápis e Borracha ao lado de uma interrogação

A TECNOLOGIA COGNITIVA NA GESTÃO DE PESSOAS

Em um mundo plenamente conectado como o nosso, não é possível para o ser humano absorver a quantidade de dados e informações que surgem todos os dias.

A cognição é nossa função cerebral que atua na aquisição de conhecimento. Nós seguimos processos de pensamento, imaginação, interpretação de sinais e símbolos e experiências pessoas para tal.

E para esse fenômeno acontecer, utilizamos nossa memória, capacidade de julgamento, resolução de problemas e tomadas de decisão para processar as informações que recebemos a todo momento.

Com um fluxo tão grande, precisamos da ajuda da tecnologia para nos mantermos ativos e atualizados, principalmente em ambientes de trabalho que demandam muito dos dados.

É dessa forma que a tecnologia cognitiva pode nos ajudar em tomadas de decisões mais rápidas e corretas. Um software de RH inteligente é capaz de reproduzir a capacidade humana de processamento de dados de forma muito mais rápida do que nós conseguimos.

O software aprende constantemente e gera hipóteses por meio de inúmeras probabilidades. Quando a plataforma é alimentada com dados, a capacidade elevada de processamento o permite estruturar as informações que surgem a todo tempo. 

Como o People Analytics demanda a análise de diversas métricas constantemente para entender comportamentos e sentimentos da equipe, conseguimos utilizar o melhor da psicologia organizacional com a mais moderna tecnologia para uma tomada de decisão ágil e 
precisa.

Modernizar o RH é fundamental para a evolução contínua. E nós estamos prontos para essa mudança e para os desafios que o futuro nós reserva.

Conheça a solução da Mindsight e entenda como ela te ajuda a ser um RH mais moderno, inteligente e valorizado por toda a empresa.

Imagem Ilustrativa

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